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  • Figueira da Foz

    Na Figueira da Foz, o mar, que é grande e azul, tem o mistério de velas coloridas e histórias com nome de peixes.

    E há os chapéus de cores garridas, e barcos deitados ao sol e pescadores a tecer fios de sabedoria...

    E há as curvas arredondadas das dunas. E há as falésias a que o vento empresta formas estranhas para espanto dos nossos olhos.

    Do mar vieram segredos de outras paragens: os Azulejos de Delft são uma história fantástica em tons de azul e sepia desembarcada de um naufrágio no tempo em que o mar parecia ser mais misterioso e infinitamente maior.

    E do mar vieram histórias de piratas, de comércio e de Invasões: as fortificações militares resistiram ao movimento das marés e o forte de Santa Catarina continua altivamente a marcar um tempo em que os perigos vinham do mar.

    E se há vestígios de ocupação humana desde os tempos da pré-história, o mar trouxe à Figueira da Foz a riqueza que conseguiu fixar gentes, erguer Igrejas e Conventos, construir palácios e teatros.

    E o mar continuou a ser sempre esse grande enigma pelo qual se fizeram preces e se honraram devoções.

    E é junto ao mar que, noutras eras, a natureza escreveu uma história prodigiosa. Mas para os nossos olhos continua a ser um cenário fabuloso escrito mar a dentro. Chamamos-lhe Cabo Mondego.

  • Serra da Boa Viagem

    Com cerca de 258m de altura, a Serra da Boa Viagem é ocupada por um extenso Parque Florestal e está munida de áreas de lazer, parque infantil e equipamento que permite a realização de circuitos de manutenção. Mas, se preferir, poderá simplesmente partir à descoberta da sua riqueza florestal e geomorfológica.

    Para além da imponência da Serra da Boa Viagem, não podemos deixar de reparar no deslumbramento que são as arribas junto ao Cabo Mondego.

    Subindo ao Miradouro da Vela vê-se a Ilha da Morraceira, a notável geometria das salinas do estuário do Mondego, e o desenho da enseada de Buarcos à Figueira da Foz. Mais acima, visto do Miradouro da Bandeira, a beleza do Cabo Mondego é impressionante.

    A União Internacional de Ciências Geológicas já consagrou o seu valor geológico e a descoberta de meia centena de pegadas de Dinossáurios vieram também acrescentar um incomensurável valor a este lugar.

  • Ecomuseu do Sal

    O Estuário é um trabalho monumental, feito pelo mar, rio adentro. Quando baixam as marés formam-se morraceiras - terras acrescidas por entre dois braços do mesmo Rio.

    Estas terras, que aqui sucessivamente pertenceram ao Mosteiro de Santa Cruz, Universidade de Coimbra e à Casa de Tavarede, foram inicialmente votadas à agricultura, mas a exploração de sal foi crescendo, e no século XVI, a sua exportação mostra como a Ilha da Morraceira tinha no sal a sua principal actividade. O sal e as salinas servem de recorte à Morraceira.

    São os quadrados rectilíneos das marinhas que, apesar da evolução dos tempos, lá se vão enchendo de marnotos. Mas o estuário é um maravilhoso complexo de vida bem mais sedutor que tudo aquilo que os nossos olhos conseguem ver.

    A versão halófita e as inúmeras aves da zona do sapal são apenas algumas das delicadas surpresas que enchem os nossos olhos.

    As suas colónias de macro-invertebrados servem de alimento a várias espécies de peixes e ainda a aves como o flamingo e a gaivota.

  • Fortaleza de Buarcos

    Fazia parte do sistema defensivo da Costa, datando provavelmente do reinado de D. João I. Existem igualmente referências a obras promovidas por D. Pedro, Duque de Coimbra, e mais tarde, no reinado de D. João III, ter-se-ão realizado novas obras.

    A Fortaleza de Buarcos foi numerosas vezes atacada, nomeadamente por piratas, Holandeses, Ingleses e Argelinos.

    No ínicio do século XVII terá sofrido um poderoso ataque de Ingleses que destruíram muitos dos edíficios de Buarcos o que marcou irremediavelmente o seu perfil histórico.

    A Fortaleza de Buarcos sofreu uma grande reconstrução durante o domínio Filipino e posteriormente nos séculos XVIII e XX.

  • Forte de Santa Catarina

    Fazia parte de um grupo de fortificações de Defesa, conjuntamente com o Forte de Buarcos e o Fortim de Palheiros.

    Data provavelmente dos finais do século XVI. No século XIX, dele se disse: " é construído sobre enormes rochedos, contra os quais as ondas se debatem furiosas".

    Tem uma forma triangular, estando a Capela dedicada a Santa Catarina, as pequenas Casernas e o Farol no pátio interior.

    O Forte foi ocupado pelos Franceses durante a I Invasão. Aqui, os Franceses, sofreram um pesado ataque dirigido por estudantes de Coimbra e populares comandados por Bernardo António Zagalo, que acabaram por o ocupar em 27 de Junho de 1808.

    Trinta e três dias depois desembarcavam na Figueira as tropas comandadas por Sir Arthur Wellesley

  • Passeio Atlântico

    O Passeio Atlântico é um local incontornável: a pé, de bicicleta, com um skate ou de patins em linha, é aqui que toda a gente se encontra! Em frente ao mar, debaixo do Sol, ou debaixo da Lua, é o local adequado para grandes caminhadas.

    Há banquinhos para ler, namorar, ou só mesmo para ver o mar.

  • Casino da Figueira

    O Theatro-Circo Saraiva de Carvalho foi inaugurado em Setembro de 1884, tendo sido palco de alguns dos maiores espectáculos de Ópera e Espectáculo lírico internacional.

    É transformado em Casino já no século XX. Depois, a década de noventa traz-lhe novas remodelações: O Hall é hoje uma área polivalente destinada a exposições.

    No Restaurante Bar, pode-se jantar e desfrutar de um serviço de bar ao som de música ao vivo. Espaço de convívio e lazer, o Casino da Figueira é também espaço de reunião e trabalho, possuindo para isso espaços polivalentes e um auditório. E, no elegante Salão Nobre, a modernidade é aliada da história. No idílico espaço anos vinte, continuamos hoje a assistir a grandiosos espectáculos de luz, cor e som que recuperam, de algum modo, a funcionalidade original deste espaço.

  • Palácio Sotto Mayor

    Palacete em estilo francês, rodeado de um magnífico jardim, foi mandado edificar por Joaquim Sotto Mayor, no início do séc. XX, seguindo um projecto de Gaston Landeck.

    No interior, encontramos magníficas peças de mobiliário e decoração da autoria de vários artistas Portugueses da época.

  • Museu Municipal Dr. Santos Rocha

    Fundado em 1894, recebeu o nome de um dos seus maiores colaboradores, o Dr. Santos Rocha, que dedicou parte da sua vida ao estudo da arqueologia na Figueira da Foz e que viria a ser o seu primeiro director.

    Hoje alberga várias colecções importantes, das quais se destacam: Escultura Contemporânea, Escultura Religiosa, Numismática, Arte Indo-Portuguesa, Africana, Oriental, Arqueologia e Epigrafia, Cerâmica e Vidro, Pintura, Armas, Escultura Moderna, Trajes e Adornos Pessoais e Etnografia Brasileira e Timorense.

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